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DICAS DE HARMONIZAÇÃO DE ESPUMANTES E VINHOS

DICAS DE HARMONIZAÇÃO DE ESPUMANTES E VINHOS

DICAS DE HARMONIZAÇÃO DE ESPUMANTES E VINHOS

Todo mundo adora fazer brinde. Mas será que os espumantes só podem ser bebidos neste momento?

E os vinhos, estão liberados para qualquer tipo de refeição?

Tem dúvida sobre qual bebida é indicada para certo tipo de prato?

Vamos juntos descobrir?

Recepções:

    Espumante: Eles são alegres, leves e transmitem muito frescor. Dependendo da sofisticação da festa, podemos ir desde um bom prosecco, até um grande champagne. Algumas pessoas preferem bebê-lo durante toda noite, portanto, é necessário ter uma folga na quantidade da bebida.

Jantares:

uma opção de vinho tinto e outra, de branco.

    Branco: pode ser um Sauvignon Blanc aromático, de boa acidez e intenso. Evite brancos muito pesados, com excesso de madeira como, por exemplo, os Chardonnays – que, se for o caso, devem ser muito bem selecionados. O vinho branco fará a transição do espumante servido inicialmente, combinando com muitas entradas e até pratos principais à base de peixes e carnes brancas.

    Tinto: O momento é de descontração, por isso, convém escolher um vinho mais descontraído, capaz de adaptar-se a vários pratos e molhos, além de ser servido em quantidades maiores. Portanto, um Tempranillo jovem, um bom Chianti, um bom Barbera, um bom Côtes-du-Rhône, cumprem bem o papel. Evite tintos do Novo Mundo, que costumam ser excessivamente pesados e amadeirados.

Sobremesas, frutas frescas e secas:

podem ser acompanhadas por vinhos doces como Moscatos mais leves e alguns Late Harvests. Para quem não abre mão de um vinho do Porto, prefira os de estilo Tawny, que podem ser refrescados e costumam ser mais leves.

TIPOS DE BEBIDAS E RECOMENDAÇÕES DE PRATOS:

  • - Espumante Brut ou Champagne: Aperitivos/ Peixes e Frutos do Mar / servem também para todo o jantar (acidez e gás carbônico presentes atenuam os alimentos gordurosos)
  • Espumante Demi-sec: Panetone / Frutas
  • - Branco seco de boa acidez: Peixes e Frutos do Mar / Tender
  • - Branco encorpado: Bacalhau / Aves / Porco / Massas com molho branco
  • - Branco de sobremesa: Panetone / Rabanada / Frutas
  • - Tinto leve: Aves / Tender / Porco
  • - Tinto médio: Bacalhau / Porco
  • - Tinto frutado: Massas com molho vermelho
  • - Tinto encorpado: Carne bovina assada / Cabrito/ Cordeiro
  • - Tinto doce: Doces à base de Chocolate

DICAS DO ESPECIALISTA:

Segundo o especialista Gilberto Medeiros - presidente da SBAV/SP (Associação Brasileira dos Amigos do Vinho), o conceito de harmonização de alimento e vinho tem por finalidade fazer com que um complemente o outro (e não “briguem” entre si), tornando, assim, a refeição muito mais prazerosa.

E quando pensamos nesta harmonização, procuramos sempre seguir dois conceitos básico: harmonização por semelhança (quando o alimento e o vinho possuem o mesmo nível de complexidade – Exemplo: alimento leve requer vinho leve) e harmonização por oposição (quando alimentos e vinhos possuem características gustativas antagônicas – Exemplo: a acidez de um vinho atenua a gordura do alimento; o doce ameniza o salgado etc.).

Como se pode perceber esta combinação não é das mais fáceis, ficando ainda mais complexa quando tratamos de festas natalinas, quando há verdadeiros banquetes contendo diversas variedades de alimentos.

A seguir temos algumas opções de Gilberto Medeiros, de vinhos “coringas”, que podem harmonizar com diversos alimentos, lembrando sempre que não há regra fechada e que cada um pode (e deve) escolher o vinho que mais lhe agrade:

Aperitivos: espumante brut, que pode ser um bom nacional (Espumante Cave Geisse Brut ou Espumante Adolfo Lona Brut) ou champagne (Champagne Henriot). Este espumante poderá, inclusive, ser um bom “coringa” para os demais pratos do jantar, uma vez que sua acidez e gás carbônico presentes atenuam os alimentos gordurosos.

Pratos principais:

Peixes e frutos do mar: espumante brut (Espumante Cave Geisse Brut, Espumante Adolfo Lona Brut ou Champagne Henriot) ou um branco seco de boa acidez (Alvarinho João Portugal Ramos).

Bacalhau: branco encorpado (Esporão Private Selection Branco) ou tinto médio (Viña Cubillo Crianza ou Quinta do Perdigão Reserva).

Aves (peru, chester, codorna, perdiz): branco encorpado (Esporão Private Selection Branco) ou tinto leve (Bourgogne Rouge Joseph Drouhin).

Presunto Tender: branco seco de boa acidez (Alvarinho João Portugal Ramos) ou tinto leve (Bourgogne Rouge Joseph Drouhin).

Porco (leitão, pernil e lombo assado): branco encorpado (Esporão Private Selection Branco) ou tinto leve ou médio (Barbera D´Asti “La Vigna Vecchia” ou Outrora – Bairrada – Baga). 

Massas com molho branco: branco encorpado (Esporão Private Selection Branco).

Massas com molho vermelho: tinto frutado (Barbera D´Asti “La Vigna Vecchia”).

• Carne bovina assada: Tinto encorpado e tânico elaborado com as castas Cabernet Sauvignon, Malbec, Tannat, ou mesmo um bom Barolo. Fica a sugestão de um Tannat Uruguaio da Bodegas Carrau (Amat ou Gran Tradicion 1752).

Cabrito, Cordeiro: Tinto de bom corpo (Quinta do Perdigão Reserva).

Sobremesas:

 • Panetone: espumante demi-sec (Espumante Adolfo Lona Demi-sec) ou um branco de sobremesa (Muscat de Beaumes de Venise).

 • Rabanada: branco de sobremesa (Muscat de Beaumes de Venise).

 • Frutas: espumante demi-sec (Espumante Adolfo Lona Demi-sec) ou um branco de sobremesa (Muscat de Beaumes de Venise).

 • Doces a base de chocolate: tinto doce (Banyuls Rouge).

DICAS ILUSTRADAS:

   

  

 

   

 

   

 

Um brinde à vida!

Leia a matéria na integra em:

https://www.cuecasnacozinha.com.br/harmonizacao-com-vinhos-festas-de-fim-de-ano/

FONTE DAS IMAGENS: PINTEREST

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